terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

O FRUTO DO ESPÍRITO
Entre outras benesses encontramos no Fruto do Espírito o domínio  próprio Gál. 5:23. O fruto do Espírito é algo que está dentro de nós, ou melhor, entra em nós quando o Senhor Jesus passa a fazer parte de nossa vida. Nove são os resultados da grande oportunidade de ter o Senhor em nossas vidas. O Rev. Jorge Hilário Bessa em seu livro “Destaque este fruto e coma seus gomos”, comparou o fruto do Espírito a uma tangerina e seus gomos aos dons ali expressos em Gál. 5:22 e 23.  O gomo  do domínio próprio é separado como aquele que traz a reboque todos os outros gomos. Acrescenta que ninguém pode cumprir uma determinação se não houver o domínio próprio. Fala que a longanimidade é outra virtude que não pode ser exercida se não houver domínio próprio. Diz ainda “como ter paciência, se eu não dominar os meus impulsos agressivos?”. Cita também que Moisés, o homem considerado mais manso do mundo, em algum momento de sua vida perdeu o controle. Faltou o domínio próprio e que por isso pagou muito caro.
Quero nesta oportunidade dizer que o amor de Deus não seria um dom, mas uma obrigação para todos nós cristãos, existe a determinação do Senhor “Amai os vosso inimigos e orai pelos que vos perseguem” todos nós com certeza tem alguém que por qualquer razão nos persegue e muitas vezes de forma injusta. O que fazer? Tripudiar pra cima destas pessoas ou amá-las como diz as Escrituras?
Quando alguém nos fere ou fere alguém que amamos, quanto tempo passamos refletindo no que fazer? Augusto Cury em seu livro “Os segredos do Pai-Nosso” diz que em um momento de grande estresse para não fazermos algo do qual venhamos nos arrepender devemos meditar no assunto pelo menos trinta segundos antes de falar ou fazer algo.
Domínio próprio é algo que está escasso “nos mercados” de nossos dias, pessoas se matam por nada, qualquer motivo é razão para uma briga. O que mais me espanta é que isso está no meio da igreja, dentro dos lares e mesmo lares cristãos.
Precisamos urgentemente como servos de Deus permitir que o amor Dele, invada nossas vidas e o domínio próprio possa ser uma realidade para o nosso tempo. Se quisermos ter uma vida feliz permitamos que a graça imorredoura do nosso Deus penetre em nossas almas e nada de estresses.

Pr .ORLANDO BESSA DA GRAÇA 
ANÁLISE DO CAPÍTULO 12 E 13 DE APOCALÍPSE

A mulher e o Dragão.

A mulher pode ser interpretada como a Igreja que luta contra o Dragão, satanás. Outro acha que a mulher é Maria na fuga para o Egito quando Herodes manda matar Jesus. Ver versículos 5, 6, do capítulo 12. Como satanás não consegue destruir Cristo tenta destruir a Igreja. Ver versículos 13 a 17.
Estudo do versículo 9.
Sobre satanás muita coisa é revelada aqui. Vejamos seus principais títulos: Dragão que fala da truculência, brutalidade, violência, crueldade. Antiga serpente: palavra que nos leva as tramas e intrigas dos primórdios da raça humana, quando Adão e Eva ainda moravam no Jardim do Éden. Diabo: termo que significa acusador, caluniador, e vem de um verbo que quer dizer jogar de um lado para outro fuxicar, fomentar intrigas, tentar, provocar. Satanás, que significa adversário, aquele que sempre se opõe; é termo hebraico enquanto que diabo é termo grego, talvez significando que judeus e gentios está chegando o tempo do confinamento do príncipe das trevas. Sedutor, por ser uma das suas atividades principais, enganar, iludir,  trapacear, falsificar, imitar, mistificar.

Capítulo 13.

A Besta que emerge do mar. 13  ;1

Essa besta é interpretada como o Anti-Cristo. É chamado assim por duas razões: a) por se opor no sentido de resistir e  hostilizar. b) no sentido de tentar imitar o papel de redentor.
Satanás já estará na terra durante a primeira metade da grande tribulação, mas não se revelará como Anti-Cristo logo no início o que só fará na segunda metade da septuagésima semana de Daniel, quando terá cancelado a Aliança feita com Israel no início da semana. É provável que a Besta coloque sua imagem no templo de Jerusalém,   nesta  época já reconstruído e exija adoração à sua imagem.
A “besta” no original significa um animal selvagem. Mostra o caráter animalesco bestial.
Dez chifres e sobre eles dez diademas o que indica a procedência satânica
Daniel 7:23, 24. Este animal também é visto por Daniel
No versículo 2, há que podemos chamar de retrato da besta: parecida com leopardo, com os pés de urso e boca de leão. Em Daniel 7 o Leopardo representa a Grécia; o urso a Pérsia, e o Leão a Babilônia. O leopardo fala de rapidez; o urso de força e o leão de soberba. Vemos também a figura do Império Romano representado pelos dez chifres.

Logo no início do capítulo vemos a revelação de uma trindade satânica: o dragão que procura imitar Deus; a besta que imita o Senhor Jesus; e o falso profeta (a segunda besta) que procura imitar o Espírito Santo.


A Besta que subiu da Terra: refere-se ao Falso Profeta. São mencionados dois chifres, ou seja, ele terá poder religioso e político v.11,  12 fala que parece um cordeiro, mas falava como dragão, ou seja trata da falsa religião.